Projeto "Quem Mora comigo?"
por Rosana Gaeta
28-12-2021
Construir um livro é um longo e delicioso trabalho, quanto mais quando se tem o objetivo de utilizá-lo como ferramenta para ações de educação ambiental com crianças. Foi assim que ao término do livro “Quem mora comigo?” a autora apresentou o projeto que leva o mesmo nome do livro, à direção e coordenação pedagógica da escola Escola Municipal "Professor Honor Figueira" em Itamambuca -Ubatuba-SP. Esta por sua vez abraçou o projeto com sugestões e apoio, potencializou suas atividades, definindo como participantes para 2021 as quatro classes do primeiro e segunda ano, 1A, 1 B, 2A, 2B.
O objetivo do projeto “Quem
mora comigo?” : -Sensibilizar crianças e seus
familiares sobre a importância da biodiversidade para a vida no nosso lar, o planeta Terra. Dialogando sobre a compreensão que elas têm da biodiversidade e do nosso papel e ações possíveis para sua manutenção.
As atividades foram desenvolvidas no período de 26 -11 a 11-12-2021 em sala de aula e atividade externa em visita ao Museu da Vida Marinha- Instituto Argonauta-Ubatuba.
Atividades em sala de aula foram:
1) Contação
da história do livro “Quem mora comigo?”
2) Desenhando
ações de cuidado e proteção
à biodiversidade.
No dia 12-11-2021a escritora Rosana Gaeta contou a história
do livro "Quem mora comigo?" para as
quatro classes. Cada criança teve em mãos um exemplar do livro para
acompanhar a história. Sendo depois doado
para a escola 5 exemplares .
Nesta atividade, foi estimulado a observação de maneiras diferentes das espécies da mata atlântica, do oceano, manguezal e da cidade. Como por exemplo, a busca de animais no livro, contagem de pássaros e ouvir o canto da baleia Jubarte.
As crianças dialogaram sobre sua compreensão e dúvidas da história e a importância do cuidado com o lixo para a manutenção da biodiversidade e proteção da Toninha ameaçada de extinção. Após esta interação foram convidadas a desenhar uma espécie de animal que não estivesse presente no livro. Foi um desafio visto que a história foi contada somente uma vez, mas as crianças foram estimuladas a rever o livro para tirar dúvidas.
Visitando o Museu da Vida Marinha-Instituto Argonauta
O Museu da Vida Marinha em Ubatuba- Instituto Argonauta, apresenta
uma linha histórica
da vida nos mares e o impacto
destruidor que o lixo vem causando. Antes da visita, a autora deste projeto,
apresentou a proposta dos trabalhos às monitoras e coordenadora
do Museu para construir um elo de ligação entre as ações educativas.
A visita foi agendada pela direção da escola e dividida em dois dias, juntando os primeiros anos e segundo em datas diferentes, 17 e 18 de novembro. A motivação
e a participação dos alunos, corpo docente e a escritora foi positivamente impactante.
Visita ao Museu da Vida Marinha-Instituto Argonauta
Apresentando propostas de ações
No dia 22 de novembro foi realizada atividade
em sala de aula para os alunos desenharem propostas
de ações de cuidado e proteção a biodiversidade.
Abaixo algumas destas expressivas e importantes ideias em forma de desenhos.
Fechando o projeto
Vários trabalhos foram expostos na feira de ciência da Escola Municipal "Prof. Honor Figueira" no dia 11 de dezembro, onde a coordenadora pedagógica organizou a apresentação por etapas do projeto.
Foto: Exposição
do projeto Quem mora comigo, cavalete com exemplares do livro e nas páginas em sulfite apresentando as etapas do projeto, abaixo trabalhos artísticos desenvolvidos na escola dentro de um outro projeto, o de observação de pássaros e animais.
O resultado de todo o projeto foi espetacular, tanto corpo docente quanto alunos e a escritora puderam expressar ideias e sentimentos em relação ao cuidado com a vida em nosso lar o planeta Terra.
Num contexto
de pandemia e com o retorno as aulas, este projeto pode potencializar elos entre alunos e professor, valorizar o aprendizado dentro de um Museu de nossa cidade e mostrar
aos pais, na feira de ciência, a importância dos livros e as sugestões
dos alunos para a manutenção da vida.
É imensa a satisfação de
poder ser recebida e apoiada por uma direção de escola onde se respira a
seriedade e o compromisso com a educação
infantil. Foi uma honra estar contribuindo voluntariamente com estas ações. Esperamos
dar continuidade em 2022.
Foto na feira de Ciências, direção da escola, professoras e a escritora participantes do projeto "Quem mora comigo?"
#educação
#educaçãoambiental
#biodiversidade
#salveoplanetaTerra
#sosoceanos
#sosToninhas
LIVRO "Quem mora comigo?"
por Rosana Gaeta 20-out-2021
Pessoal, consegui!! O livro “Quem mora comigo?” além do formato em e-book (português e inglês) o livro já está impresso!
Foi lindo, escrever, pesquisar, desenhar,
ilustrar e editar...uau uma bela jornada!
Neste livro uma Toninha apresenta a beleza e a
importância da biodiversidade de nosso lar o planeta Terra para a manutenção da
vida de todos.
A Toninha é pequeno golfinho muito lindo
criticamente ameaçada de extinção, ou seja, de desaparecer de nosso lar a
Terra, esta triste realidade é devido ao nosso modo de vida.
Espero que este livro seja mais uma ferramenta
educativa para divulgar a existência da Toninha, mas também desperte reflexões
sobre as mudanças necessárias no cotidiano de cada um de nós para garantirmos
vida digna a todos terráqueos deste planeta.
Agora começa outra caminhada...a divulgação e
os projetos educativos.
Interessados pelo ebook:- encontra-se no Amazon e biblioteca municipal de Ubatuba.
O livro impresso direto pelo email rmagaeta@gmail.com
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AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE AS TONINHAS EM UBATUBA
Rosana Gaeta entrevista Dr. Daniel Danilewich
nov de 2020
As Toninhas são uma espécie de golfinhos que vivem entre o Espírito Santo e o Uruguai. Estão classificadas na categoria “criticamente em perigo” em relação ao risco de extinção, mas ainda pouco conhecida por parte da população brasileira em geral segundo o GREMARS .
Em Ubatuba, o Dr. Daniel Danilewich, Biólogo, doutor em Biociências e Pesquisador do GEMARS- Grupo de Estudos de Mamíferos Aquáticos do Rio Grande do Sul está com sua equipe realizando um estudo sobre as Toninhas. A conservação das Toninhas sempre foi um dos principais focos das ações e pesquisas do GEMARS desde a sua fundação em 1991 e desde 2006 em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade- Funbio.
No dia 3 de novembro de 2020 eu tive a alegria de entrevistar o Dr. Daniel, que há 25 anos se dedica à conservação das Toninhas. Leiam abaixo esta grata oportunidade e conheçam um pouco do importante trabalho que eles estão desenvolvendo em Ubatuba.
Por que vocês vieram para
Ubatuba?
Dr. Daniel: Nos últimos três
anos fizemos estudos de investigação da presença de Toninhas em Ubatuba e
devido a claridade da água e a quantidade de Toninhas identificadas por
observação área, concluímos ser aqui uma região de fundamental importância para
o estudo de sua conservação.
foto Danilewicz: Toninhas em Ubatuba
Quem é a Toninha, por que elas correm risco de extinção e o que isto significaria para nossas vidas?
Dr. Daniel: As Toninhas são os menores
golfinhos do Brasil, dificilmente avistadas e um grande número delas, morrem
afogadas em redes de pesca de maneira acidental. Ela e os pescadores estão em
busca do peixe.
Dificilmente avistadas vivas pois são muito
tímidas e não saltam como outras espécies de golfinhos. É uma espécie
maravilhosa, monogâmica, o casal acompanha o filhote e provavelmente formam
famílias.
Desvendar seu modo de vida é fascinante,
tirá-la da invisibilidade e permitir que não só o pesquisador goste dela, mas
todos do mesmo modo, é um dos nossos objetivos. Exemplificando da mesma forma como ocorre com os Pandas e as Onças.
A Toninha viva quer dizer que o mar está saudável, é como se ela fosse um símbolo, um indicador sobre a saúde do mar, da costa marinha e por tanto também da pesca.
foto Sucunza: Toninhas em UbatubaComo o trabalho de vocês pode contribuir para
a conservação das Toninhas em Ubatuba?
Como ele pode sinalizar caminhos para que o povo de Ubatuba conheça esta
realidade e coopere com a vida das Toninhas?
Dr. Daniel: São duas as maneiras, o nosso
trabalho principal pergunta e mostra:
1 -Onde elas estão? Será que temos que
proteger os locais onde elas estão? Onde temos que ter mais cuidado e
conservar?
2-Sensibilizar
os moradores sobre a presença de um número significativo de Toninhas vivendo
aqui, tirando-as da invisibilidade. Através de imagens aéreas por voos ou por
drone, divulgando seu comportamento. Mostrando-as felizes brincando, se
alimentando. Aqui há até uma praia chamada Toninhas, mas este golfinho ainda é
pouco conhecido. Conhecer é cuidar e proteger.
Você pode acompanhar as filmagens pelo Instagram GEMMARS1991 e também ajudar a proteger as Toninhas.
#salveastoninhas
#sosoceanos
#educaçãoambiental
#ciencia
#amoranatureza
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“As
Toninhas e seus amiguinhos”
Rosana
Gaeta
Out
2020
Você conhece as
toninhas, são pequenos golfinhos, tímidos e difíceis de serem avistados.
Aqui em Ubatuba,
existem toninhas, mas, é triste saber que estão em risco de extinção.
Triste mesmo.
Resolvi em 2013
escrever e ilustrar o livro “As Toninhas e seus amiguinhos” para que as pessoas soubessem da vida das toninhas, de sua
existência e como podemos ajudar a não eliminar mais uma espécie de nosso
planeta.
Com este
livrinho, fiz muita contação de história para diversas crianças de escolas em
São Paulo, foi lá no Parque do Carmo junto com a GCM. Lindo lugar!! Em Ubatuba
em Araribá e Picinguaba junto com o NASF, foi maravilhoso! Foram momentos de
muita alegria e aprendizados!
Reescrevo, agora em 2020 numa versão mais simplificada, como minha homenagem pelo aniversário de 383 anos desta cidade linda que é UBATUBA! disponivel em video https://www.facebook.com/rosanagaetaescritora
Quem quiser a versão em PDF é só me pedir!
É com muita honra que no dia 1 de junho de 2020 a Biblioteca Municipal de Ubatuba incluiu no seu acervo o meu livro em formato de ebook, Veja matéria abaixo:
"CUIDAR É LEGAL"
Vocês não imaginam como fiquei feliz
com a edição da publicação do meu livro infantil “Depois da Chegada da Arca de
Noé”.
Daí veio a pergunta:-Como fazer para divulgá-lo?
Comecei a organizar e participar de eventos para contar sua história. Mas quis também realizar atividades sociais onde pudesse também doar meus livros, estimulando crianças à prática da leitura, escrita e produção artística. Construí o projeto “Cuidar é Legal” já que este é um dos temas centrais do meu livro.
O objetivo do "CUIDAR É LEGAL" é dialogar com crianças de 6 a 11 anos sobre a cultura do cuidado, do respeito a si próprio, ao próximo e ao meio que nos cerca. Iniciando com a contação da história e doação do livro "Depois da chegada da arca de Noé" .
Este projeto foi desenvolvido em 2019 em quatro classes de duas escolas infantis publicas em Ubatuba, município paulista, em uma das escolas contou com a colaboração de outros dois escritores da cidade. Todo projeto foi realizado voluntariamente.
Uma grande festa literária!!!
Assim iniciei um desafio novo, escrever, ilustrar com arte digital a mão livre e contar a história que intitulei - Depois da Chegada da Arca de Noé...onde dois elefantinhos que saíram da arca de Noé, sabendo que seriam os maiores animais da terra acreditavam que não dependeriam de nenhum outro para viver. No seu novo caminho iniciam uma amizade com dois golfinhos, descobrem as estrelas o sol e encontram uma águia até que um grande incêndio acontece...
Esec Tupinambás promove atividade de educação ambiental em Ubatuba
fonte ICMBio em Foco - nº 449
No ultimo dia 25 de novembro de 2017, a Esec Tupinambás participou da Feira de Ciências da Escola Municipal Profa Renata Castilho da Silva, no município de Ubatuba (SP). A programação do evento incluiu palestras, rodas de conversa, música, dança, capoeira e apresentação de teatro.
A Feira de Ciências foi coordenada pela direção da escola, com o apoio da Fundart-Ubatuba e da Esec Tupinambás, que ficou responsável pelas atividades relacionadas à educação ambiental.
As crianças do 5º ano apresentaram um rap que abordava a importância da conservação da biodiversidade marinha, contando com o suporte do analista ambiental Geraldo Ottoni Neto e da voluntária Rosana Magalhães Gaeta. Também foi publicada a cartilha “Sobre o que estamos falando”, construída pelo ICMBio em parceria com a Prefeitura de Ubatuba. O material traz ilustrações feitas pelos próprios alunos.
Alunos da Escola Municipal Profª Renata Castilho Silva: multiplicadores de boas práticas ambientais |
Alunos da Escola Municipal Profª Renata Castilho Silva: multiplicadores de boas práticas ambientais
A Escola Municipal Profª Renata Castilho da Silva, em parceria com a Esec, vem desenvolvendo um projeto-piloto de conservação do meio ambiente associado à educação, com o intuito de formar multiplicadores de boas práticas ambientais, uma vez que a grande maioria dos estudantes são filhos de pescadores e marinheiros.
Projeto de Educação Ambiental em Ubatuba -SP
Cartilha “Sobre o que estamos falando” que foi base para o projeto de educação ambiental descrito acima. Quatro personagens principais, faziam parte da história, uma menina, a tartaruga, uma gaivota e uma toninha. A parte final da história foi fruto do trabalho de pesquisa das crianças e foi narrada por elas em formato de rap. Estes raps foram apresentados aos pais e a escola no final do ano.
Rosana M Gaeta
A oceanógrafa Sylvia Earle é exploradora da National Geographic Societ |
Ronaldo Ribeiro e Matthew Shirts - - 10/2012
fonte:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/oceanografa-ambientalista-americana-sylvia-earle-dama-mares-conservar-agua-709967.shtml
Sylvia Earle: a dama dos mares
Os oceanos têm uma voz. Feminina, sensível e experiente. "É hora de agir. O que fazemos hoje é pouco, um sussurro, não um grito. Os próximos dez anos talvez sejam os mais cruciais dos próximos 10 mil", alerta a oceanógrafa e ambientalista americana Sylvia Earle a respeito da urgência de se criar políticas para a conservação das águas, esgotadas pelas sobrepesca e poluição
A senhora pode falar um pouco de sua vida e da maneira como vê o mundo hoje?
Como uma mulher de 77 anos, gostaria, antes de mais nada, que todos se dessem conta de que venho de um planeta muito diferente, que tinha, por exemplo, menos CO2 na atmosfera e bem mais peixes nos oceanos. Viviam aqui 2 bilhões de pessoas, em vez dos atuais 7 bilhões. Havia mais árvores. O mundo que vejo hoje é resultado de uma transformação rápida e brutal no ambiente, que coincide com o tempo de minha vida.
Muito do que fizemos nos trouxe benefícios: a revolução na medicina, a tecnologia das telecomunicações. Ainda assim, estamos em um momento crucial na história, porque, pela primeira vez, somos capazes de nos ver em perspectiva. Nas últimas décadas, aprendemos mais sobre nós mesmos que durante toda a história anterior da humanidade. Quando eu era pequena, não havia a possibilidade de quantificar o CO2. Não sabíamos da existência de cadeias montanhosas nos oceanos, as maiores formações geológicas da Terra. Nem das fontes hidrotermais. Não sabíamos que os continentes se deslocam, e que isso é parte de nosso passado e de nosso futuro, pois esses processos determinam as transformações naturais do planeta. Com o conhecimento, a ciência, nos demos conta de que nós, seres humanos, somos o vetor da mudança, e desencadeamos transformações em âmbito planetário que podem não ser nada benéficas.
Como surgem os oceanos nesse cenário?
Todos nós somos donos do alto-mar. É como o ar. É um bem comum, e será bom que permaneça intacto e saudável, pois é a garantia de nossa existência. Os oceanos contribuem com a geração de 70% do oxigênio atmosférico. Essa é uma das grandes descobertas do século 20, algo que vínhamos subestimando. Nada se compara ao plâncton em termos de captura de carbono e geração de oxigênio. Todavia, segundo alguns estudos, desde 1950 houve um declínio de 40% no fitoplâncton oceânico. O mesmo se dá com a redução dos peixes; a tendência de declínio é clara. Não protegemos os sistemas que nos mantêm vivos. O que precisamos é agir antes que seja tarde demais, antes que os tubarões e os atuns desapareçam, antes que os corais tenham se extinguido - no Caribe, 80% deles sumiram desde 1950. Quando a gente olha para os números, fica óbvio de que há algo errado no planeta. E, ao contrário do que muita gente acredita, o tamanho dos oceanos não é suficiente para evitar um colapso.
Quais seriam as boas políticas para a preservação dos mares?
Várias ações precisam ser postas em prática. Entre elas, uma rede global de áreas marinhas protegidas. Proteção da biodiversidade em águas internacionais. Pesquisas coordenadas da acidificação dos oceanos e de seus efeitos. Expansão e implementação de acordos institucionais para a proteção do ambiente marinho. E estabelecimento, sempre que viável e por consenso de todos os interessados, dos procedimentos de manejo nas áreas de pesca, com base no respeito aos ecossistemas e aos pescadores artesanais.
Circula entre alguns conservacionistas a ideia de que, se conseguirmos proteger de modo efetivo 10% dos oceanos, será possível salvar as populações de peixes. É verdade?
Admitindo-se que o oceano é o coração do planeta, basta transpor a imagem para nosso corpo: alguém consegue viver com 10% do coração? Não funciona assim.
O MAR, POR QUE E COMO CUIDAR?
http://www.gemmlagos.com.br/ |
http://www.gemmlagos.com.br/ |
Foto " Mar por Rosana Gaeta"-Cananéia
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O mar faz este papel de retirar este gás mas não sozinho, junto com as florestas.
fonte http://www.gemmlagos.com.br/2013/06/uma-toninha-e-encontrada-morta-no.html |
Prof. Salvatore: - A distribuição geográfica é relativamente pequena, ela só existe do Espírito Santo até ao norte da Argentina. Além disto, ela vive em uma área restrita, somente numa faixa costeira muito estreita, desde a linha da praia até 3 a 4 milhas náuticas da costa. Isso corresponde a uma área geográfica muito pequena.
Fonte:Fotos da página http://www.ensp.fiocruz.br/toninha |
Fonte:http://www.ensp.fiocruz.br/toninha/
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Projeto Toninhas da UNIVILLE, em São Francisco do Sul-foto Daniella M.G. Ruiz (Rosana Gaeta, Patrizia Gasperini e Beatriz Schulze ) |
Baia de Babitonga- São Francisco do Sul. Foto Rosana Gaeta |
Projeto Toninhas UNIVILLE São Francisco do Sul. Foto Rosana Gaeta |
Fotos Pôr do Sol em São Francisco do Sul- foto Daniella M. G> Ruiz |
Beatriz Schulze do Projeto Toninhas UNIVILLE São Francisco do Sul- -foto Rosana Gaeta |
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