Como cuidar

                                    Projeto "Quem Mora comigo?"

por Rosana Gaeta

28-12-2021

                                                         



Livro Quem mora comigo?
           
           Escola Municipal "Professor Honor Figueira"

                              

Construir um livro é um longo e delicioso trabalho, quanto mais quando se tem o objetivo de utilizá-lo como ferramenta para ações de educação ambiental com crianças. Foi assim que ao término do livro “Quem mora comigo?” a autora apresentou o projeto que leva o mesmo nome do livro, à direção e coordenação pedagógica da escola Escola Municipal "Professor Honor Figueira" em Itamambuca -Ubatuba-SP. Esta por sua vez abraçou o projeto com sugestões e apoio, potencializou suas atividades, definindo como participantes para 2021 as quatro classes do primeiro e segunda ano, 1A, 1 B, 2A, 2B.  

O objetivo do projeto “Quem mora comigo?” : -Sensibilizar crianças e seus familiares sobre a importância da biodiversidade para a vida no nosso lar, o planeta Terra. Dialogando sobre a compreensão que elas têm da biodiversidade e do nosso papel e ações possíveis para sua manutenção.

 

As atividades foram desenvolvidas no período de 26 -11 a 11-12-2021 em sala de aula e atividade externa em visita ao Museu da Vida Marinha- Instituto Argonauta-Ubatuba.

Atividades em sala de aula foram: 

1) Contação da história do livro “Quem mora comigo?”

2) Desenhando ações de cuidado e proteção à biodiversidade.

 

No dia 12-11-2021a escritora Rosana Gaeta contou a história do livro "Quem mora comigo?" para as quatro classes. Cada criança teve em mãos um exemplar do livro para acompanhar a história. Sendo depois doado para a escola 5 exemplares .


Nesta atividade, foi estimulado a observação de maneiras diferentes das espécies da mata atlântica, do oceano, manguezal e da cidade. Como por exemplo, a busca de animais no livro, contagem de pássaros e ouvir o canto da baleia Jubarte.


As crianças dialogaram sobre sua compreensão e dúvidas da história e a importância do cuidado com o lixo para a manutenção da biodiversidade e proteção da Toninha ameaçada de extinção. Após esta interação foram convidadas a desenhar uma espécie de animal que não estivesse presente no livro. Foi um desafio visto que a história foi contada somente uma vez, mas as crianças foram estimuladas a rever o livro para tirar dúvidas.






  Alguns dos desenhos realizados pelos alunos a partir de seus conhecimentos próprios

Visitando o Museu da Vida Marinha-Instituto Argonauta

 Museu da Vida Marinha em Ubatuba- Instituto Argonauta, apresenta uma linha histórica da vida nos mares e o impacto destruidor que o lixo vem causando. Antes da visita, a autora deste projeto, apresentou a proposta dos trabalhos às monitoras e coordenadora do Museu para construir um elo de ligação entre as ações educativas.

A visita foi agendada pela direção da escola e dividida em dois dias, juntando os primeiros anos e segundo em datas diferentes, 17 e 18 de novembro. A motivação 

e a participação dos alunos, corpo docente e a escritora foi positivamente impactante.




Visita ao Museu da Vida Marinha-Instituto Argonauta


Apresentando propostas de ações



No dia 22 de novembro foi realizada atividade em sala de aula para os alunos desenharem propostas de ações de cuidado e proteção a biodiversidade. 

Abaixo algumas destas expressivas e importantes ideias em forma de desenhos.










   Fechando o projeto

Vários trabalhos foram expostos na feira de ciência da Escola Municipal "Prof. Honor Figueira" no dia 11 de dezembro, onde a coordenadora pedagógica organizou a apresentação por etapas do projeto.



Foto: Exposição do projeto Quem mora comigo, cavalete com exemplares do livro e nas páginas em sulfite apresentando as etapas do projeto, abaixo trabalhos artísticos desenvolvidos na escola dentro de um outro       projeto, o de observação de pássaros e animais.


 O resultado de todo o projeto foi espetacular, tanto corpo docente quanto alunos e a escritora puderam expressar ideias e sentimentos em relação ao cuidado com a vida em nosso lar o planeta Terra.

Num contexto de pandemia e com o retorno as aulas, este projeto pode potencializar elos entre alunos e professor, valorizar o aprendizado dentro de um Museu de nossa cidade e mostrar aos pais, na feira de ciência, a importância dos livros e as sugestões dos alunos para a manutenção da vida.


É imensa a satisfação de poder ser recebida e apoiada por uma direção de escola onde se respira a seriedade e o compromisso com a educação infantil. Foi uma honra estar contribuindo voluntariamente com estas ações. Esperamos dar continuidade em 2022.




Foto na feira de Ciências, direção da escola, professoras e a escritora participantes do projeto "Quem mora comigo?"




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LIVRO "Quem mora comigo?"
        por Rosana Gaeta 20-out-2021 



                 Pessoal, consegui!! O livro “Quem mora comigo?” além do formato em e-book (português e inglês) o livro já está impresso!

Foi lindo, escrever, pesquisar, desenhar, ilustrar e editar...uau uma bela jornada!

 

Neste livro uma Toninha apresenta a beleza e a importância da biodiversidade de nosso lar o planeta Terra para a manutenção da vida de todos.

 

A Toninha é pequeno golfinho muito lindo criticamente ameaçada de extinção, ou seja, de desaparecer de nosso lar a Terra, esta triste realidade é devido ao nosso modo de vida.

Espero que este livro seja mais uma ferramenta educativa para divulgar a existência da Toninha, mas também desperte reflexões sobre as mudanças necessárias no cotidiano de cada um de nós para garantirmos vida digna a todos terráqueos deste planeta.

 

Agora começa outra caminhada...a divulgação e os projetos educativos.

Interessados pelo ebook:- encontra-se no Amazon e biblioteca municipal de Ubatuba.

O livro impresso direto pelo email rmagaeta@gmail.com

 

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AMPLIANDO O CONHECIMENTO SOBRE AS TONINHAS EM UBATUBA

Rosana Gaeta entrevista Dr. Daniel Danilewich 

nov de 2020

As Toninhas são uma espécie de golfinhos que vivem entre o Espírito Santo e o Uruguai. Estão classificadas na categoria “criticamente em perigo” em relação ao risco de extinção, mas ainda pouco conhecida por parte da população brasileira em geral segundo o GREMARS .

 


Em Ubatuba, o Dr. Daniel Danilewich, Biólogo, doutor em Biociências e Pesquisador do GEMARS- Grupo de Estudos de Mamíferos Aquáticos do Rio Grande do Sul está com sua equipe realizando um estudo sobre as Toninhas. A conservação das Toninhas sempre foi um dos principais focos das ações e pesquisas do GEMARS desde a sua fundação em 1991 e desde 2006 em parceria com o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade- Funbio

No dia 3 de novembro de 2020 eu tive a alegria de entrevistar o Dr. Daniel, que há 25 anos se dedica à  conservação das Toninhas. Leiam abaixo esta grata oportunidade e conheçam um pouco do importante trabalho que eles estão desenvolvendo em Ubatuba.

Por que vocês vieram para Ubatuba?

Dr. Daniel: Nos últimos três anos fizemos estudos de investigação da presença de Toninhas em Ubatuba e devido a claridade da água e a quantidade de Toninhas identificadas por observação área, concluímos ser aqui uma região de fundamental importância para o estudo de sua conservação.

                        foto Danilewicz: Toninhas em Ubatuba

Quem é a Toninha, por que elas correm risco de extinção e o que isto significaria para nossas vidas?

Dr. Daniel: As Toninhas são os menores golfinhos do Brasil, dificilmente avistadas e um grande número delas, morrem afogadas em redes de pesca de maneira acidental. Ela e os pescadores estão em busca do peixe. 

Dificilmente avistadas vivas pois são muito tímidas e não saltam como outras espécies de golfinhos. É uma espécie maravilhosa, monogâmica, o casal acompanha o filhote e provavelmente formam famílias.

Desvendar seu modo de vida é fascinante, tirá-la da invisibilidade e permitir que não só o pesquisador goste dela, mas todos do mesmo modo, é um dos nossos objetivos. Exemplificando da mesma forma como ocorre com os Pandas e as Onças.

A Toninha viva quer dizer que o mar está saudável, é como se ela fosse um símbolo, um indicador sobre a saúde do mar, da costa marinha e por tanto também da pesca.

                                 foto Sucunza: Toninhas em Ubatuba

Como o trabalho de vocês pode contribuir para a conservação das Toninhas em Ubatuba?  Como ele pode sinalizar caminhos para que o povo de Ubatuba conheça esta realidade e coopere com a vida das Toninhas?

Dr. Daniel: São duas as maneiras, o nosso trabalho principal pergunta e mostra:

1 -Onde elas estão? Será que temos que proteger os locais onde elas estão? Onde temos que ter mais cuidado e conservar?

2-Sensibilizar os moradores sobre a presença de um número significativo de Toninhas vivendo aqui, tirando-as da invisibilidade. Através de imagens aéreas por voos ou por drone, divulgando seu comportamento. Mostrando-as felizes brincando, se alimentando. Aqui há até uma praia chamada Toninhas, mas este golfinho ainda é pouco conhecido. Conhecer é cuidar e proteger.


Você pode acompanhar as filmagens pelo Instagram GEMMARS1991 e também ajudar a proteger as Toninhas.

#salveastoninhas

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#educaçãoambiental

#ciencia

#amoranatureza

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“As Toninhas e seus amiguinhos”

Rosana Gaeta

Out 2020

 

Você conhece as toninhas, são pequenos golfinhos, tímidos e difíceis de serem avistados.

Aqui em Ubatuba, existem toninhas, mas, é triste saber que estão em risco de extinção.

Triste mesmo.

Resolvi em 2013 escrever e ilustrar o livro “As Toninhas e seus amiguinhos”  para que as pessoas soubessem da vida das toninhas, de sua existência e como podemos ajudar a não eliminar mais uma espécie de nosso planeta.

Com este livrinho, fiz muita contação de história para diversas crianças de escolas em São Paulo, foi lá no Parque do Carmo junto com a GCM. Lindo lugar!! Em Ubatuba em Araribá e Picinguaba junto com o NASF, foi maravilhoso! Foram momentos de muita alegria e aprendizados!

Reescrevo, agora em 2020 numa versão mais simplificada, como minha homenagem pelo aniversário de 383 anos desta cidade linda que é UBATUBA!  disponivel em video https://www.facebook.com/rosanagaetaescritora

Quem quiser a versão em PDF é só me pedir!





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HOJE DIA 1 DE OUTUBRO DE 2020 É O DIA NACIONAL DA TONINHA.

É a espécie de golfinho mais ameaçada do Atlântico Sul.
Nosso modo humano de vida atual tem trazido sérios riscos para a continuidade da vida das toninhas.

               Cartaz do projeto Cidade e mar do Bem comum  que tinha a Toninha como ser emblemático. vide pagina neste blog


Vamos aproveitar esta data e contemplar nossas atitudes de consumo e a destruição que estamos causando ao nosso planeta e a tantas vidas.
Como escreveu Guimarães Rosa, "se todo animal inspira ternura, o que houve então com os homens!"
Logo apresentarei em ebook o meu livro infantil sobre como proteger as toninhas, abaixo sua capa.





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“Pitchula em busca da Terra Perdida”
por Rosana Magalhães Gaeta 
29 de julho de 2020

Cuidar também é realizar ações educativas, onde a troca de saberes amplie nossa sabedoria e permita que alteremos nossas rotinas quando isso se faz necessário.
Mas alterar a rotina no quê?

No modo como vemos a natureza distante de nós, como nos relacionamos com os outros e as coisas deste mundo. No modo de consumir comprando sempre mais e mais. 
Quando estamos a comprar e comprar, estamos gerando lixo e mais lixo que vão se juntar aos lixos de cada habitante da Terra. Hoje já somos mais de sete bilhões de seres humanos.

E este lixo sai de nossas casas e vai para a nossa casa maior o Planeta. E é neste planeta que se produz tudo o que precisamos para viver, a comida. a água, as roupas a energia e todos nossos bens inclusive os bens eletrônicos.
E este lixo vai sufocando a terra, o ar, á água a natureza plantas, animais, o ser humano, estamos nos destruindo.


O livro infantil “Pitchula em busca da Terra Perdida” ilustrado e escrita por Rosana Magalhães Gaeta, é uma boa oportunidade para estas reflexões. Conta a trajetória da menina Pitchula e seus amigos Manoel e Luiza, para descobrirem como achar a Terra que poderia salvar uma senhora que buscava ajuda para não sumir.

A história, de maneira surpreendente, leva o leitor a refletir sobre nosso modo de consumo e o como vem afetando nossas vidas e consequentemente a do nosso planeta.
Nos conduz a ampliarmos nossas ações de cuidado e proteção a vida.
Em breve estará a disposição em formato de ebook.
  
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É com muita honra que no dia  1 de junho de 2020 a Biblioteca Municipal de Ubatuba incluiu no seu acervo o meu livro em formato de ebook, Veja matéria abaixo:



O livro Depois da chegada da Arca de Noé da escritoragora está disponível em formato digital
Para receber este livro mande a frase "Eu quero ler" para o WhatsApp da Biblioteca (12) 3832-4584 e receba a lista dos livros disponíveis.
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CUIDAR É LEGAL
  por Rosana M Gaeta 
Ubatuba,12 de maio de 2020

"CUIDAR É LEGAL"

Vocês não imaginam como fiquei feliz com a edição da publicação do meu livro infantil “Depois da Chegada da Arca de Noé”.

Daí veio a pergunta:-Como fazer para divulgá-lo? 

Comecei a organizar e participar de eventos para contar sua história. Mas quis também realizar atividades sociais onde pudesse também doar meus livros, estimulando crianças à prática da leitura, escrita e produção artística. Construí o projeto “Cuidar é Legal” já que este é um dos temas centrais do meu livro.

O objetivo  do "CUIDAR É LEGAL" é dialogar com crianças  de 6 a 11 anos sobre a cultura do cuidado, do respeito a si próprio, ao próximo e ao meio que nos cerca. Iniciando com a contação da história e doação do livro "Depois da chegada da arca de Noé" .





Desenvolvendo  atividades de forma participativa tendo como caminho primeiro a explicação da produção artística tanto escrita como a ilustração de meu livro, e depois a construção de novas histórias pelas crianças, possibilitando a elas suas próprias  produções literárias e artísticas sobre a cultura do  cuidado. 

Este projeto foi desenvolvido em 2019  em quatro classes de duas escolas infantis publicas  em Ubatuba, município paulista, em uma das escolas contou com a colaboração de outros dois escritores da cidade. Todo projeto foi realizado voluntariamente.

As crianças, professoras e corpo docente se empenharam muito. 
Os encontros foram muito alegres e desafiadores. As histórias produzidas são extremamente criativas e dos mais diversos temas sobre o cuidado. Realmente com pouco se faz muito.  
Doar meus livros e compartilhar meu caminho de escritora e ilustradora com as crianças e todos participantes tem sido uma honra enorme para mim.

Agora diante da Pandemia do Coronavirus meus projetos estão sendo redesenhados em outro formato. Espero que possam trazer alegrias e crescimentos a todos nós!
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Convite a todos e todas

  O meu livro-Depois da Chegada da Arca de Noé- estará participando    da primeira edição da FLIU – Feira Literária Infantil de Ubatuba!
  Uma grande festa literária!!!
  No sábado dia 27 de julho as 15h estarei contando sua história e    compartilhando o processo criativo da arte digital do livro.

Esta Feira vem com muitas atividades culturais e diversão para a criançada, a programação do evento contará ainda com a participação de artistas, e escritores – convidados e locais, rodas de conversa, oficinas, espetáculo circense, venda de livros e o lançamento do Concurso Literário 2019. 

A FLIU acontece de 26 a 31 de julho de 2019, na Praça Exaltação da Santa Cruz - Centro.


Confira a programação abaixo ou no site http://bit.ly/fliu 


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Depois da Chegada da Arca de Noé.....


É com imensa alegria que compartilho o lançamento da publicação de meu primeiro livro infantil, escrito e ilustrado por mim !! Aguardo vocês dia 13 de setembro de 2018 na Biblioteca Atheneu Ubatubense em Ubatuba-SP a partir das 16:30h. Onde contarei a história , farei a venda da obra com sessão de autógrafos e os participantes também direito a pipoca bem quentinha.

Conhecendo um pouco sobre a autora e a obra

Escrever, desenhar, pintar sempre fizeram parte da minha vida e são artes que podem brincar com nossa imaginação e trazer sentimentos que nos movem, para lugares de suspense, sombras, reflexões, esperanças, medo, alegrias e inúmeros outros lugares entre eles o do cuidado.

O sentimento que me moveu a escrever esta história foi o de compartilhar a importância da cultura do cuidado como um caminho de vida individual! 
Cuidar de si próprio, do meio e da vida que nos cerca com amor, sabedoria e coragem é uma luta cotidiana !!! As vezes errando outras acertando, mas sempre seguindo e caminhando!

Conhecendo um pouco sobre a autora e a obra

Escrever, desenhar, pintar sempre fizeram parte da minha vida e são artes que podem brincar com nossa imaginação e trazer sentimentos que nos movem, para lugares de suspense, sombras, reflexões, esperanças, medo, alegrias e inúmeros outros lugares entre eles o do cuidado.

O sentimento que me moveu a escrever esta história foi o de compartilhar a importância da cultura do cuidado como um caminho de vida individual! 
Cuidar de si próprio, do meio e da vida que nos cerca com amor, sabedoria e coragem é uma luta cotidiana !!! As vezes errando outras acertando, mas sempre seguindo e caminhando!


Assim iniciei um desafio novo, escrever, ilustrar com arte digital a mão livre e contar a história que intitulei - Depois da Chegada da Arca de Noé...onde dois elefantinhos que saíram da arca de Noé, sabendo que seriam os maiores animais da terra acreditavam que não dependeriam de nenhum outro para viver. No seu novo caminho iniciam uma amizade com dois golfinhos, descobrem as estrelas o sol e encontram uma águia até que um grande incêndio acontece... 


'Na manhã seguinte fizeram outra descoberta: O sol que aquecia seus corpos e dava luz ao dia. E assim começaram a descobrir que havia algo mais forte que eles.E esse algo não era um bicho.'




É uma excelente oportunidade de leitura com filhos, netos e também para trabalhos educativos com crianças e seus familiares.

Descubram o decorrer desta história já disponível no site da Amazon.com.br  loja Kindle, ou realizando o pedido pela minha pagina do facebook https://www.facebook.com/rosanagaetaescritora/
e na livraria Nobel de Ubatuba .
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Meio Ambiente  Ubatuba fonte: Tamoios News

Jovens organizam mutirão de limpeza na 

Praia Barra Seca

4 de agosto de 2018 - 13:00 

Jovens da Barra Seca se unem pelo meio ambiente
Por Raell Nunes

Os jovens estão iniciando um movimento para fomentar a educação ambiental na Barra Seca, ponto turístico de Ubatuba. O evento acontece amanhã, domingo(5), das 10 às 13 horas.
A organização é de um grupo chamado Barra Seca em Rede, com o intuito de deixar a praia limpa. Todos os colaboradores são do bairro. Esse é o segundo evento em prol do bem da natureza.
Além de fazer a limpeza na praia, os jovens e demais convidados participarão de uma roda de conversa para dialogar sobre assuntos ligados ao meio ambiente.
Nas palavras de uma das organizadoras, Lais Pereira, é essencial trabalhar a educação ambiental no bairro. “Ressaltando a importância da proteção do manguezal e do nosso meio ambiente como um todo”.
Lais diz que a intenção é informar aos moradores e, principalmente, às crianças que é de extrema importância cuidar da natureza, tentar reduzir a produção de resíduos e saber descartá-los corretamente.
“Também trabalhamos muito com a questão do lixo na praia e como esses resíduos prejudicam os animais”, conclui a jovem.
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Barra Seca em Rede




Hoje 14 de junho e 2018, as pessoas do Projeto Barra Seca Ubatuba- SP estão felizes em relembrar da primeira atividade de educação ambiental e lançamento de um livro infantil na praia da Barra Seca no dia 14 de abril de 2018. (Foto acima)
Estamos muito mais felizes também, por que o sonho de cuidar da Barra Seca não parou, se transforma em realidade a cada dia, crescemos como pessoas e como coletivo, planejando por quase um mês nossas ações futuras construindo o projeto, de educação sócio ambiental intitulado agora em junho de 2018: Barra Seca em Rede!

As fotos abaixo do dia 14 de abril relatam um pouco das ações realizadas por nós, pessoas unidas por amor e profundo respeito à vida. (Organização: Moradores que atuam no projeto Barra Seca com apoio do Instituto Costa Brasilis, Tamar Ubatuba, Argonautas, Quiosques Aconchego da Barra e Vila dos Pescadores, Boteco Sardinha, sorvetes Napoleta e Onda Boa.)
Atividades realizadas:
·       Coleta de lixo na praia e oferecimento de 100 canudos de papel para os quiosques da praia fazerem uso nesta data.
·       Oferecimento de frutas e lanche aos participantes 
·       Observação e do mangue e orientação sobre sua vida e importância.
·       Roda de conversa sobre Que lixo é esse? O consumo consciente e a cultura do cuidado.
o               Cuidados com animais marinhos, tartarugas, pinguins e toninhas.







Em continuidade a atividade foi realizado:
·       Alongamento
·       Lançamento do livro infantil –Depois da Chegada da Arca de Noé
com contação da história
·       Oferecimento de bonés e sorvetes aos participantes





Participaram aproximadamente 50 pessoas entre moradores e convidados a maioria moradores de Ubatuba e da Barra Seca e segundo os participantes, as atividades trouxeram a todos momentos felizes e de reflexão sobre união, esperança, responsabilidade e determinação na conservação e cuidado com a natureza.
Coletamos em meia hora uma grande quantidade de lixo que foi todo anotado e está disponível no site do Ocean Conservancy http://www.coastalcleanupdata.org/reports



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Esec Tupinambás promove atividade de educação ambiental em Ubatuba 
fonte  ICMBio em Foco - nº 449

No ultimo dia 25 de novembro de 2017, a Esec Tupinambás participou da Feira de Ciências da Escola Municipal Profa Renata Castilho da Silva, no município de Ubatuba (SP). A programação do evento incluiu palestras, rodas de conversa, música, dança, capoeira e apresentação de teatro.
A Feira de Ciências foi coordenada pela direção da escola, com o apoio da Fundart-Ubatuba e da Esec Tupinambás, que ficou responsável pelas atividades relacionadas à educação ambiental.
As crianças do 5º ano apresentaram um rap que abordava a importância da conservação da biodiversidade marinha, contando com o suporte do analista ambiental Geraldo Ottoni Neto e da voluntária Rosana Magalhães Gaeta. Também foi publicada a cartilha “Sobre o que estamos falando”, construída pelo ICMBio em parceria com a Prefeitura de Ubatuba. O material traz ilustrações feitas pelos próprios alunos.

Alunos da Escola Municipal Profª Renata Castilho Silva: multiplicadores de boas práticas ambientais

Alunos da Escola Municipal Profª Renata Castilho Silva: multiplicadores de boas práticas ambientais
A Escola Municipal Profª Renata Castilho da Silva, em parceria com a Esec, vem desenvolvendo um projeto-piloto de conservação do meio ambiente associado à educação, com o intuito de formar multiplicadores de boas práticas ambientais, uma vez que a grande maioria dos estudantes são filhos de pescadores e marinheiros.


Projeto de Educação Ambiental em Ubatuba -SP
A E.M Profª Renata Castilho da Silva em Ubatuba SP em 2017, está desenvolvendo um projeto piloto de conservação do meio ambiente associado a educação, com o intuito de nos tornarmos multiplicadores de boas práticas ambientais em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) ESEC Tupinambas e Refugio da Vida Silvestres de Alcatrazes.
Este projeto proporcionou as visita às ilhas de conservação ambiental como das Cabras, Palmas e Anchieta com os alunos do 5º ano e equipe escolar.




Coordenadores do projeto
Geraldo de França Ottoni Neto
Rosana Magalhães Gaeta


Diretora da escola - Marli Cruz
Coordenadora - Andréa Burgemeister
Professora - Egle Carbonari
Alunos do 5º ano do Ens. Fund.
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Cartilha “Sobre o que estamos falando” 
                                                 por Rosana Magalhães Gaeta

Cartilha “Sobre o que estamos falando” que foi base para o projeto de educação ambiental descrito acima. Quatro personagens principais, faziam parte da história, uma menina, a tartaruga, uma gaivota e uma toninha. A parte final da história foi fruto do trabalho de pesquisa das crianças e foi narrada por elas em formato de rap. Estes raps foram apresentados aos pais e a escola no final do ano.  
O objetivo deste trabalho foi divulgar as Unidades de Conservação como ferramentas de proteção da Biodiversidade e como foco de ações de conservação marinha e costeira, a interação entre os técnicos, voluntários do ICMBio, as professoras, os alunos, a direção e os funcionários da escola evoluiu participativamente para a construção de expressões artísticas que  despertaram nos envolvidos e nos que assistem, a importância de ações para a defesa do ambiente em que vivemos, ações que apesar de pequenas se consideradas individualmente, podem fazer a diferença quando somadas. Esta cartilha teve apoio do Aquário de Ubatuba e do projeto Tamar.

 
capa da cartilha Sobre o que estamos falando?

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A matéria abaixo é de 2012 mas vale apena recordar e refletir :- Como nós estamos agindo e o que estamos fazendo diante de tudo isso?
Rosana M Gaeta

#Os oceanos contribuem com a geração de 70% do oxigênio atmosférico. Essa é uma das grandes descobertas do século 20, algo que vínhamos subestimando.#

A oceanógrafa Sylvia Earle é exploradora da National Geographic Societ

Ronaldo Ribeiro e Matthew Shirts - National Geographic Brasil - 10/2012
fonte:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/oceanografa-ambientalista-americana-sylvia-earle-dama-mares-conservar-agua-709967.shtml



Sylvia Earle: a dama dos mares


Os oceanos têm uma voz. Feminina, sensível e experiente. "É hora de agir. O que fazemos hoje é pouco, um sussurro, não um grito. Os próximos dez anos talvez sejam os mais cruciais dos próximos 10 mil", alerta a oceanógrafa e ambientalista americana Sylvia Earle a respeito da urgência de se criar políticas para a conservação das águas, esgotadas pelas sobrepesca e poluição


Sylvia falou com a revista no Rio de Janeiro, em uma pausa de suas palestras na Rio+20, no restaurante de um hotel na Barra da Tijuca - ao mesmo tempo, circulavam no hall dezenas de chefes de Estado, muitos que, durante a conferência, ouviram claramente o recado de Sylvia. "Os oceanos controlam o modo como funciona o mundo. E estão negligenciando a importância deles no estudo das mudanças climáticas", diz. Ainda assim, ela mantém o otimismo: "Se eu pudesse escolher um momento para nascer, seria hoje, em que nossas ações terão um impacto efetivo no futuro". 

A senhora pode falar um pouco de sua vida e da maneira como vê o mundo hoje?
Como uma mulher de 77 anos, gostaria, antes de mais nada, que todos se dessem conta de que venho de um planeta muito diferente, que tinha, por exemplo, menos CO2 na atmosfera e bem mais peixes nos oceanos. Viviam aqui 2 bilhões de pessoas, em vez dos atuais 7 bilhões. Havia mais árvores. O mundo que vejo hoje é resultado de uma transformação rápida e brutal no ambiente, que coincide com o tempo de minha vida. 

Muito do que fizemos nos trouxe benefícios: a revolução na medicina, a tecnologia das telecomunicações. Ainda assim, estamos em um momento crucial na história, porque, pela primeira vez, somos capazes de nos ver em perspectiva. Nas últimas décadas, aprendemos mais sobre nós mesmos que durante toda a história anterior da humanidade. Quando eu era pequena, não havia a possibilidade de quantificar o CO2. Não sabíamos da existência de cadeias montanhosas nos oceanos, as maiores formações geológicas da Terra. Nem das fontes hidrotermais. Não sabíamos que os continentes se deslocam, e que isso é parte de nosso passado e de nosso futuro, pois esses processos determinam as transformações naturais do planeta. Com o conhecimento, a ciência, nos demos conta de que nós, seres humanos, somos o vetor da mudança, e desencadeamos transformações em âmbito planetário que podem não ser nada benéficas. 

Como surgem os oceanos nesse cenário? 
Todos nós somos donos do alto-mar. É como o ar. É um bem comum, e será bom que permaneça intacto e saudável, pois é a garantia de nossa existência. Os oceanos contribuem com a geração de 70% do oxigênio atmosférico. Essa é uma das grandes descobertas do século 20, algo que vínhamos subestimando. Nada se compara ao plâncton em termos de captura de carbono e geração de oxigênio. Todavia, segundo alguns estudos, desde 1950 houve um declínio de 40% no fitoplâncton oceânico. O mesmo se dá com a redução dos peixes; a tendência de declínio é clara. Não protegemos os sistemas que nos mantêm vivos. O que precisamos é agir antes que seja tarde demais, antes que os tubarões e os atuns desapareçam, antes que os corais tenham se extinguido - no Caribe, 80% deles sumiram desde 1950. Quando a gente olha para os números, fica óbvio de que há algo errado no planeta. E, ao contrário do que muita gente acredita, o tamanho dos oceanos não é suficiente para evitar um colapso. 

Quais seriam as boas políticas para a preservação dos mares? 
Várias ações precisam ser postas em prática. Entre elas, uma rede global de áreas marinhas protegidas. Proteção da biodiversidade em águas internacionais. Pesquisas coordenadas da acidificação dos oceanos e de seus efeitos. Expansão e implementação de acordos institucionais para a proteção do ambiente marinho. E estabelecimento, sempre que viável e por consenso de todos os interessados, dos procedimentos de manejo nas áreas de pesca, com base no respeito aos ecossistemas e aos pescadores artesanais. 


Circula entre alguns conservacionistas a ideia de que, se conseguirmos proteger de modo efetivo 10% dos oceanos, será possível salvar as populações de peixes. É verdade? 
Admitindo-se que o oceano é o coração do planeta, basta transpor a imagem para nosso corpo: alguém consegue viver com 10% do coração? Não funciona assim.


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O MAR, POR QUE E COMO CUIDAR?
Por Rosana Magalhães Gaeta

Em maio de 2013 entrevistamos o professor Salvatore Siciliano, pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ e coordenador do Grupo de Estudos de Mamíferos Marinhos da Região dos Lagos (GEMM-Lagos) http://www.gemmlagos.com.br/. O GEMM-Lagos tem como objetivo a pesquisa, programas de educação ambiental, conservação, manejo de espécies marinhas assim como de seus ambientes naturais, oceanos e costas. O grupo de pesquisa aborda o uso dos cetáceos e aves marinhas como sentinelas do ecossistema marinho e manutenção da saúde publica


http://www.gemmlagos.com.br/

O Grupo de Estudos de Mamíferos Marinhos da Região dos Lagos (GEMM-Lagos) atuam com diversas parcerias e assim também surgiu o projeto

"Toninha cadê você"



http://www.gemmlagos.com.br/
 


Rosana:- Qual a relação do mar em nossas vidas?


Foto " Mar por Rosana Gaeta"-Cananéia
Prof. Salvatore:- O mar participa de nossas vidas de muitas maneiras.
Se pensarmos no ciclo das marés, a vida de muitos brasileiros depende de seu efeito como por exemplo os catadores de ostras, mariscos e caranguejos. Mas podemos ir além da costa visto que as correntes marinhas regulam o clima e a temperatura dos continentes. As correntes de água e de ar trazem parte da umidade necessária a formação das nuvens, ou seja, da chuva. Por outro lado, os desertos naturais estão associados as correntes de água fria.


 Rosana: - Qual a importância dos oceanos na produção de oxigênio?

Prof. Salvatore:- Esta produção depende de fato muito dos oceanos. Eles são o pulmão do mundo. Os fito fitoplâncton, organismos microscópicos, existem em quantidade imensurável nos oceanos, eles são o escoadouro do carbono absorvendo-o e com isto liberando o oxigênio.
O famoso efeito estufa é consequência da acumulação do gás carbônico na atmosfera.
Os homens com o uso do combustível fóssil, adicionam carbono na atmosfera.
A Terra se preparou para tirar o carbono, e nós estamos com isto estamos fazendo o contrário. 
O mar faz este papel de retirar este gás mas não sozinho, junto com as florestas.

 
foto Rosana Gaeta -Ubatuba SP


Rosana:- A toninha, é considerada o nosso menor golfinho e com risco de extinção, por que?

fonte  http://www.gemmlagos.com.br/2013/06/uma-toninha-e-encontrada-morta-no.html


Prof. Salvatore: - A distribuição geográfica é relativamente pequena, ela só existe do Espírito Santo até ao norte da Argentina. Além disto, ela vive em uma área restrita, somente numa faixa costeira muito estreita, desde a linha da praia até 3 a 4 milhas náuticas da costa. Isso corresponde a  uma área geográfica muito pequena.
Ela também sofre o efeito deletério danoso, em toda a região que vive: as capturas acidentais em redes de pesca. O alvo é o peixe de valor comercial, e a toninha fica presa na rede e morre afogada.



No Rio Grande do Sul, 1000 toninhas por ano morrem em rede de pesca, o que é insustentável para a espécie.                                          



Fonte:Fotos da página http://www.ensp.fiocruz.br/toninha

Outro fator de impacto é a degradação costeira pela poluição, portos, industrias com as descargas nos rios e tendo como desagues final o mar.

Assim todas as espécies de vida costeira sofrem um impacto maior.






Fonte:http://www.ensp.fiocruz.br/toninha/
                        

Hoje no RJ onde há planejado seis portos, imagine o impacto disto! É extremamente negativo! Além de dois complexos petrolíferos. A perturbação sonora leva as toninhas a abandonarem sua área de sobrevivência, pois elas dependem da comunicação que fica comprometida pelos ruídos.
No Brasil, noventa por cento do petróleo e do gás são extraídos do mar, toda ação que fizermos para reduzir sua demanda beneficiará a toninha.
Como: -Andar mais de bicicleta, usar menos embalagens plásticas e, aprendermos a termos estruturas marítimas que causem menos danos ao meio ambiente como exemplo o que acontece na Noruega, um importante produtor de petróleo.



Rosana:- Os agrotóxicos também trazem malefícios para o mar e por tanto para a toninha também?

Prof. Salvatore:- Os alimentos orgânicos estão voltando com grande força, como na Itália, na época de meus antepassados, eles sabiam que tinham de fazer adubo orgânico para aproveitar melhor os recursos da terra.
Hoje parte dos fertilizantes e insumos agrícolas tem como base a petroquímica.
Nos tecidos das toninhas encontramos estas substâncias.
A produção de alimentos orgânicos poderá reduzir grandemente a demanda na produção e petroquímicos.





Agradecemos a valiosa oportunidade que o professor Salvatore propiciou-nos concedendo por telefone esta entrevista e podermos compartilhá-la com os leitores! E também agradecemos todo o apoio que ele e sua equipe tem nos oferecido no desenvolvimento do projeto "O boto boliviano e a toninha no Brasil" hoje ampliado para o projeto “Mar e cidade –Unidos pela Segurança Alimentar em prol das Toninhas”





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O MAR, PORQUE E COMO CUIDAR

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Por Rosana Gaeta e Patrizia Gasperini
(projeto Botos boliviano e a Toninha no Brasil)

Em janeiro de  2013, estivemos visitando o Projeto Toninhas da UNIVILLE, em São Francisco do Sul - Santa Catarina no Brasil. Fomos recebidos pela Beatriz Schulze Bióloga do Projeto Toninhas, a qual nos mostrou todo o espaço educativo e nos explicou  ações  do projeto http://www.projetotoninhas.org.br/


Projeto Toninhas da UNIVILLE, em São Francisco do Sul-foto Daniella M.G. Ruiz
(Rosana Gaeta,  Patrizia Gasperini e Beatriz  Schulze )

 
Um orgulho enorme ter conhecido um pouco do magnífico  trabalho em rede interinstitucional que eles desenvolvem. Realmente vale a pena conhecer , compartilhar, e cooperar!!
Beatriz nos concedeu uma entrevista, que irá abrir esta nova página deste blog.
                                                                                       
                                                                             
  Baia de Babitonga- São Francisco do Sul. Foto Rosana Gaeta     



 Rosana:- Qual a relação do mar nas nossas vidas? 

Beatriz:- O mar, além de ser uma importante fonte de alimento e recursos biológicos, é também uma via importante de transporte, principalmente internacional. É do subsolo marinho que é extraído a maior parte do petróleo brasileiro, além de outros inúmeros minerais e matérias primas.




Rosana: – O que significa para as nossas vidas, a extinção de uma espécie marinha?

Beatriz:- Cada espécie ocupa um lugar no ambiente e assim, na cadeiatrófica, e esta tudo dentro de um equilíbrio, a extinção de uma espécie, que significa a retirada de um componente desta cadeia, leva a um desequilíbrio afetando as nossas vidas. A toninha uma das menores espécies de golfinho do mundo, e a única ameaçada de extinção no Brasil, é um predador de topo de cadeia, atuando na manutenção dos estoques pesqueiros das espécies que ela se alimenta. 

                          Projeto Toninhas UNIVILLE São Francisco do Sul. Foto  Rosana Gaeta                                   

Rosana:- Como um cidadão, que mora longe da praia pode cooperar na defesa das Toninhas?

Fotos Pôr do Sol em São Francisco do Sul- foto Daniella M. G> Ruiz

    Beatriz: - Pode cobrar das autoridades medidas efetivas para a defesa da vida marinha e das toninhas, como saneamento básico, medidas contra as capturas acidentais na pesca, ações para evitar a perda do habitat provocada pela poluição e a ocupação irregular das margens costeiras.
 Indiretamente temos muito que fazer como reciclar o lixo, o óleo, economizar água e energia, atitudes normais do dia a dia.

            Equipe do Projeto Toninha em especial a BEATRIZ  nosso MUITO OBRIGADA!!!
  
Beatriz Schulze do  Projeto Toninhas UNIVILLE São Francisco do Sul- -foto Rosana Gaeta







     

                   



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